26 de maio de 2010

Atenção com a Dengue

O período de chuvas estão chegando, e acompanhada da chuva a preocupação com a dengue. Esta semana recebi um e-mail de um grupo que participo enviado pelo amigo Henrique, é daqueles e-mails que devemos guardar na pastas de "e-mails importantes", trata-se de uma armadilha ecológica para mosquito, muito simples de fazer e para ajudar, copiei conforme recebi no e-mail para quem desejar/precisar matar alguns mosquitos.

Como matar mosquitos ecologicamente

Para ajudar com a luta contínua contra os mosquitos da dengue e a dengue hemorrágica, uma idéia é trazê-los para uma armadilha que pode matar muitos deles.

O que nós precisamos é, basicamente:
200 ml de água,
50 gramas de açúcar mascavo,
1 grama de levedura (compra na loja de produtos naturais)
e uma garrafa plástica de 2 litros
A seguir estão os passos a desenvolver:


1. Corte uma garrafa de plástico no meio. Guardar a parte do gargalo:


2. Misture o açúcar mascavo com água quente. Deixar esfriar e depois despejar na metade de baixo da garrafa.

3. Acrescentar a Levedura . Não há necessidade de misturar. Ela criará dióxido de carbono.

4. Colocar a parte do funil, virada para baixo, dentro da outra metade da garrafa.

5. Enrolar a garrafa com algo preto, menos a parte de cima, e colocar em algum canto de sua casa.


Em duas semanas você vai ver a quantidade de mosquitos que morreu lá dentro da garrafa.

Além da limpeza de suas casas, locais de reprodução do mosquito, podemos utilizar esse método muito útil em escolas, creches, hospitais e residências.
Não se esqueça da dengue. Além desta armadilha, não podemos esquecer de cobrir pneus, caixas d'agua, garrafas, ou seja, nada que possa acumular água. Espero que essa dica tenha ajudado.

25 de maio de 2010

Pontapé inicial

Olá, bem vindo ao meu blog, como vocês já perceberam pelo título, abordarei em princípio, duas grandes paixões minha, futebol e cozinha.

Para o primeiro texto, fiquei matutando o que escrever, então como estou iniciando o blog numa terça-feira, falarei um pouco de futebol, não o profissional mas sobre o Babasonha, baba o qual participo já há quatro anos, como muito prazer. Só para esclarecer, baba é uma terminologia que o baiano usa para pelada, futebol etc. Uma peculiaridade do Babasonha é a total falta de compromisso com o horário, marcamos para começar às 20:30 hs e começamos depois das 22:00 hs, questiono o horário devido a distância até minha residência (70 km ida e volta), tem dia que pretendo voltar cedo para casa, mas fora isso nosso encontro semanal é maravilhoso, futebol de bom nível e um a resenha ao final maravilhosa, principalmente quando nosso encontro coincide também com aniversário de algum participante, aí é que termina tarde, pois cerveja e churrasco é algo para longas gargalhadas e assuntos intermináveis. No início, minha esposa ficou espantada com o horário que terminava, mas hoje já acostumou. O bom do Babasonha é que nós podemos descarregar o stress, na verdade algumas vezes a semana para mim começa na quarta-feira, depois do Babasonha.

Para completar o dia, não poderia deixar de falar de cozinha, e hoje também me aventurei numa receita que tanto adoro de minha terra natal, Bolo Pé de Moleque, bolo este que minha mãe faz com maestria. A respeito do bolo, esta foi minha segunda empreitada, na primeira a massa ficou um pouco pesada, mas desta vez, acho que acertei, gostaria muito que minha mãe pudesse provar, a opinião dela é muito importante. Segui a receita de um site que freqüento muito, para quem desejar fazer o bolo, segue a receita:

Bolo Pé-de-Moleque
3 xícaras de (chá) de castanha de caju torrada e triturada
1 quilo de massa de mandioca úmida e peneirada
500 gramas de rapadura escura em pedaços
½ colher de (sopa) de erva-doce triturada
2 xícaras de (chá) de leite de coco
½ colher de (sopa) de café solúvel
½ colher de (sopa) de canela em pó
½ colher de (sopa) de cravo triturado
½ xícara de (chá) de manteiga
2 e ½ xícaras de (chá) de água
½ colher de (chá) de sal
4 ovos
Modo de Fazer: Bata no liquidificador a rapadura com a água até dissolver. Leve ao fogo até ferver, desligue e acrescente a manteiga, a erva-doce, o cravo, a canela e o café. Misture bem, deixe esfriar e reserve. Bata os ovos e o sal até espumar. Com a batedeira desligada, coloque a massa de mandioca e misture com uma colher de pau. Com a batedeira ligada, junte aos poucos o leite de coco, até ficar homogêneo. Desligue a batedeira e acrescente a rapadura já fria. Misture bem. Volte à batedeira, em velocidade baixa, e acrescente a castanha triturada. Bata até obter uma mistura homogênea. Aqueça o forno em temperatura média. Unte a fôrma com manteiga e, se desejar, coloque um pouco de leite de coco nos lados da fôrma, sobre a manteiga. Ponha a massa. Leve ao forno médio, por 1 hora e 40 minutos ou até que, ao espetar um palito, ele saia quase limpo. Retire do forno e deixe esfriar. Desenforme sobre um prato e decore com as castanhas.

Fonte: http://www.livrodereceitas.com/tipicas/nordestina/nord1539.htm